De crisântemo, pintada de sol
e girassol, a manhã
desova seus pães de trigo.
No balcão da padaria
os pães nos desejam,
nos comem. A cada
manhã, eivados
de fome e paciência
vão nos deglutindo,
os pães eternos de cada dia.
poesias, crônicas, literatura, produção e revisão de textos
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